Aventura Currículo+

Atentar para o prazo de 10 semanas do professor contratado para ministrar as aulas do projeto Aventura Currículo+.

     Para tanto, se o professor já cumpriu as 10 semanas, mas não concluiu todas as missões com os alunos, recomendamos que após consulta aos pais, a Direção poderá dar continuidade ao projeto com o auxílio do professor do Projeto Apoio Aprendizagem - PAA, do mesmo turno do projeto, para que os alunos encerrem as missões até 02/07/2015.

NÚCLEO PEDAGÓGICO
Assunto : Pesquisa Projeto Aventuras Currículo+ 
Solicitamos às escolas que aderiram ao  "Projeto Aventuras Currículo+"  responder a pesquisa que está disponível na plataforma Moodle. Informamos que a mesma deverá ser preenchida por todos os participantes do projeto (equipe gestora, professores e alunos). 

O prazo para o preenchimento será até o dia 02 de julho, podendo um mesmo usuário preencher até 3 enquetes, cada uma delas com perfil diferente.Maiores informações acesse boletim 18 Currículo+.

Para aqueles que não puderam assistir a videoconferência ou até mesmo revê-la, segue o link:  http://media.rededosaber.sp.gov.br/see/AVENTURAS_CURRICULO_MAIS_3_REUNIAO_DE_TRABALHO_25_06_15.wmv

OT- Matemática - 6 Ano

Disponibilizamos, em anexo, os materiais utilizados na OT realizadas em 22 de junho de 2015, na Diretoria de Ensino, para os Professores de Matemática que lecionam para os 6° Anos.

Agradecemos a participação e  o compromisso de  todos durante o período de formação.

PLATAFORMA GEEKIE LAB

Senhores Diretores,

 Comunico a todas as escolas que possuem a 3ª série de Ensino Médio, o qual reitera os pontos de atenção para acessar a plataforma Geekie LAB e informa a alteração do prazo da primeira Avaliação Preditiva no Geekie LAB (Simulado ENEM). 

1. Como acessar a plataforma Geekie LAB e participar do projeto Geekie+: 
Para participar do Geekie+, todos os alunos e professores da 3ª série de Ensino Médio devem acessar a plataforma Geekie LAB exclusivamente pelo site da Secretaria Escolar Digital (SED) https://sed.educacao.sp.gov.br . 

Somente por meio da SED, alunos e professores da 3ª série de Ensino Médio poderão usufruir dos benefícios propostos pelo projeto GEEKIE+. 
Não utilizar outras formas de acesso como Google, Geekie Games ou aplicativo. 
Após login na SED, clicar na opção Geekie LAB no menu localizado na lateral esquerda da página inicial da SED, e informe os dados solicitados para a criação de um usuário Geekie. 

Na sequência, você será direcionado automaticamente para a plataforma Geekie LAB. 
Informo ainda que, na última semana, foi identificada uma instabilidade nos servidores da Secretaria, que tem afetado o acesso ao site da SED e demais sistemas, como o Geekie LAB. Pedimos a sua compreensão enquanto a equipe da CIMA está trabalhando para solucionar rapidamente o problema. 

A princípio, a solução deve ser implementada ao longo desta semana. 
No caso de dúvidas para acessar a SED, favor entrar em contato com a Central de Atendimento da SEE-SP por meio do e-mail infoeducacao@educacao.sp.gov.br ou do telefone 0800-770-0012. 
No caso de dúvidas, sugestões ou críticas sobre o Geekie LAB, favor acessar a Central de Suporte Geekie. https://seesp.zendesk.com/hc/pt-br 

2. Data da primeira Avaliação Preditiva no Geekie LAB (Simulado ENEM) 
Todos os alunos da 3ª Série do Ensino Médio devem finalizar a primeira Avaliação Preditiva no Geekie LAB (Simulado ENEM) até 14 de agosto de 2015. 
Desta forma,  todos os alunos poderão contar com o período de férias para estudar na plataforma e finalizar o primeiro Simulado ENEM dentro do prazo. 
Contamos com a colaboração dos Professores e Equipes gestoras das escolas para o sucesso do Projeto Geekie+, incentivando o estudo na plataforma Geekie LAB dentro e fora do ambiente escolar até novembro de 2015.

REMOÇÃO DE PEB II


REPOSIÇÃO DE AULAS DA GREVE

DOE de 17-06-2015 Seção I Instrução Conjunta CGRH/CGEB, de 16-6-2015 

Procedimentos referentes à reposição de dias letivos e/ou aulas relativa ao período de 13 de março a 12-06-2015 As Coordenadorias de Gestão de Recursos Humanos – CGRH e de Gestão da Educação Básica – CGEB, visando a orientar as autoridades educacionais, professores, pais e comunidades escolares sobre a reposição de aulas relativa ao período de 13 de março a 12-06-2015, baixam as seguintes instruções: 

I – Cada unidade escolar deverá dimensionar as ausências dos docentes em número de dias e/ou aulas não ministradas no referido período e elaborar Plano de Reposição que deverá ser aprovado pelo Conselho de Escola. 

II – As unidades escolares deverão notificar os alunos e os pais sobre a reposição de dias letivos e/ou de aulas utilizando todos os meios possíveis, inclusive os colegiados da escola, bem como afixar, em local visível, as datas e os horários estabelecidos nos respectivos Planos de Reposição.

 III – Na elaboração do Plano de Reposição as unidades escolares deverão indicar as habilidades e os conteúdos relativos aos bimestres que deverão ser assegurados aos alunos. 

IV – O Supervisor de Ensino deverá analisar o referido Plano de Reposição frente ao registro de aulas das disciplinas constantes da respectiva Matriz Curricular, não ministradas durante o citado período e emitir o seu Parecer. 

V – Ao Dirigente Regional de Ensino caberá, com base no Parecer do Supervisor de Ensino: 
a) analisar e homologar os Planos de Reposição encaminhados pelas respectivas unidades escolares; b) avaliar a pertinência e viabilidade do Plano;
 c) acompanhar o desenvolvimento das atividades propostas; 
d) elaborar relatórios bimestrais das aulas repostas, por unidade escolar, apontando conteúdos/habilidades desenvolvidas, e saldo de aulas a repor; 
e) encaminhar os relatórios à CGEB/CGRH/ SAREG quando solicitados. 

VI – Para fins de reposição, inclusive em caso de cursos semestrais, poderão ser utilizados o contraturno, as semanas de recesso do mês de julho e os dias que a unidade escolar não tiver previsto atividades regulares em seu calendário homologado de 2015. 

VII – Constatada a impossibilidade de realizar a reposição, a escola deverá programar essas atividades para as férias de julho ou o recesso de dezembro, e, como última alternativa aos sábados, obedecida essa ordem de precedência. 

VIII – O docente, que tenha se ausentado ao longo do período em questão, não está obrigado a efetuar a respectiva reposição, mas se a pretender, deverá comunicar, formalmente, junto ao(s) Diretor da(s) respectiva(s) unidade(s) escolar(es), sua disponibilidade em repor os dias e/ou aulas não ministradas, pelas quais terá assegurada a compensação financeira. 

IX – O docente a que se refere o inciso anterior, cujas aulas tiverem sido ministradas, ao longo do citado período, por professor eventual, poderá vir a ter a compensação financeira das faltas descontadas, caso venha a ministrar aulas previstas pelo Plano de Reposição em eventuais impedimentos de outro docente. 

X – Caberá à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, orientar as Diretorias de Ensino, com relação:
 a) aos procedimentos a serem adotados para fins de pagamento das reposições efetuadas;
 b) à extinção, no encerramento do ano letivo de 2015, das possibilidades de compensação financeira previstas nos termos da presente instrução.

 XI – Esta Instrução entra em vigor, a partir da data de sua publicação.

Modelo de Plano de Ação







PLANO DE AÇÃO PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL DO ALUNO


Projeto Político Pedagógico


Gestão dos espaços



Laboratório de Informática


FUNÇÃO DO DIRETOR DE ESCOLA


PLASTICIDADE CEREBRAL


Dengue, Chikungunya E Zika: Você Sabe a Diferença?






DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE



LEITURA VAI, ESCRITA VEM


ENEM 2015





Distúrbio do Processamento Auditivo Central











EJA - 2º SEMESTRE/2015




ORIENTAÇÕES PARA O RELACIONAMENTO COM PESSOAS CEGAS.

Os itens que reproduzimos a seguir, sobre o título, "Orientações no relacionamento com pessoas cegas", constituem-se uma espécie de código de procedimentos no qual a relação com as pessoas com deficiência visual, incorpora uma orientação a ser seguida.

Orientações a seguir:
 1. Não trate as pessoas cegas como seres diferentes somente porque não podem ver. Saiba que elas estão sempre interessadas no que você gosta de ver, de ler, de ouvir e falar. 
2. Procure não limitar a pessoa cega mais do que a própria cegueira o faz, impedindo-a de realizar o que sabe, pode e deve fazer sozinha. 
3. Não generalize aspectos positivos ou negativos de uma pessoa cega que você conheça, estendendo-os a outros cegos; não se esqueça de que a natureza dotou a todos os seres de diferenças individuais mais ou menos acentuadas e que os preconceitos se originam na generalização de qualidades, positivas ou negativas, consideradas por cada um.
 4. Não se dirija a uma pessoa cega chamando-a de "cego" ou "ceguinho"; é falta elementar de educação, podendo mesmo expressar um sentimento falso e piegas, ou constituir ofensa, chamar alguém pela palavra designativa de sua característica sensorial, física ou intelectual. 
5. Não fale com a pessoa cega como se fosse surda; o fato de não ver não significa que não ouça bem. 6. Não manifeste pena nem exagerada solidariedade pela pessoa cega, ela deve ser compreendida e aceita com igualdade. 
7. Não se refira à cegueira como desgraça; ela pode ser assim encarada logo após a perda da visão, mas a orientação adequada consegue reduzir seus efeitos; depende de sua determinação, do apoio familiar e da comunidade onde vive; NÃO CONFUNDIR DOENÇA COM DEFICIÊNCIA. 
8. Não exclame "maravilhoso"... "extraordinário"... ao ver a pessoa cega consultar o relógio, digitar o telefone ou assinar o nome; ela aprende e passa a executar isso com naturalidade, da mesma forma que você executa.
 9. Não fale de "sexto sentido" nem de "compensação da natureza", em se tratando de deficiência; isso perpetua conceitos errôneos; o que há na pessoa cega é fruto do aprendizado continuado, ou simples desenvolvimento de recursos mentais latentes em todas as pessoas. 
10. Não modifique a linguagem para evitar a palavra ver e substituí-la por ouvir; conversando sobre a cegueira com quem não vê, use a palavra cego sem rodeios.
 11. Não segure a pessoa cega com rigidez ao ajudá-la a atravessar a rua, tomar condução, ou caminhar com ela. 
12. Não acompanhe a pessoa cega em diagonal ao atravessar um cruzamento; isso pode fazê-la frequentemente perder a orientação. 
13. Não deixe de oferecer ajuda à pessoa cega que esteja querendo atravessar a rua ou tomar condução; ainda que seu oferecimento seja recusado ou mesmo mal recebido por algumas delas, esteja certo de que a maioria lhe agradecerá o gesto; 
14. Não pegue a pessoa cega pelos braços rodando com ela para pô-la na posição de sentar-se, empurrando-a depois para a cadeira; basta pôr-lhe a mão no espaldar ou no braço da cadeira, que isso lhe indicará sua posição 
15. Não deixe portas e janelas entreabertas onde haja alguma pessoa cega; conserve-as sempre fechadas ou bem encostadas à parede, quando abertas; as portas e janelas meio abertas constituem obstáculos perigosos. 
16. Não deixe objetos no caminho por onde as pessoas costumam passar. 
17. Não acompanhe a pessoa cega empurrando-a ou puxando-a com rigidez; basta deixá-la segurar seu braço, que o movimento de seu corpo lhe dará a orientação de que precisa; 
18. Não se dirija a outra pessoa, quando quiser falar com a pessoa cega, admitindo assim que ela não tenha condição de compreendê-lo e de expressar-se; ela responde por si própria. 
19. Quando encontrar a pessoa cega que já estiver acompanhada, não a pegue pelo outro braço, nem lhe fique dando avisos; deixe-a ser orientada só por quem a estiver acompanhando inicialmente.
 20. Não diga apenas "à direita", "à esquerda", ao procurar orientar uma pessoa cega à distância; muitos se enganam ao tomarem como referência a própria posição e não a da pessoa cega que caminha em sentido contrário ao seu. 
21. Não deixe de se anunciar ao entrar no recinto onde haja pessoas cegas; isso auxilia a sua identificação. 
22. Não saia de repente quando estiver conversando com uma pessoa cega, principalmente se houver algo que a impeça de perceber seu afastamento; ela pode dirigir-lhe a palavra e ver-se na situação desagradável de falar sozinha. 
23. Não deixe de apertar a mão de uma pessoa cega ao encontrá-la ou ao despedir-se dela; o aperto de mão é uma forma de comunicação e representa um ato de cordialidade 
24. Não perca seu tempo nem o da pessoa cega, perguntando-lhe: "Sabe quem sou eu?"... "Veja se adivinha quem sou"... Identifique-se imediatamente. 
25. Não deixe de apresentar o seu visitante cego a todas as pessoas presentes em um determinado ambiente; assim procedendo, você facilitará a possível integração dele ao grupo. 
26. Não se comunique por gestos e mímica, em um ambiente onde haja pessoas cegas, já que esta atitude caracteriza um ato de exclusão. 
27. Não fotografe ou filme uma pessoa cega sem que ela saiba. 
28. Ao conduzir uma pessoa cega a um ambiente que lhe é desconhecido; oriente-a de modo que possa locomover-se com maior autonomia.
 29. Não se constranja em alertar a pessoa cega quanto a qualquer incorreção no seu vestuário. 
30. Durante as refeições, informe a pessoa cega com relação à posição dos alimentos colocados em seu prato, bem como à posição dos talheres e copos na mesa, evitando assim qualquer incidente. 
31. Não suponha que a pessoa cega possa localizar a porta onde deseja entrar ou o lugar aonde queira ir, contando os passos; estes não podem servir de referência, já que cada pessoa tem uma dimensão de passo, em função do comprimento de seus membros inferiores; 
32. O pedestre cego costuma ser muito observador; ele desenvolve meios e modos de saber onde está; ao sair de casa ele faz o que todos deveriam fazer: informa-se sobre o caminho a seguir para chegar a seu destino; na primeira vez poderá errar um pouco, mas depois raramente se enganará; saliências, depressões, ruídos e odores característicos, servirão para sua melhor orientação. 
33. Não tenha constrangimento ou desconfiança em receber ajuda, aceitar colaboração por parte de alguma pessoa cega; tenha sempre em mente que o potencial de conhecimento, é inerente a todos. 

Documento elaborado pela equipe de acessibilidade do Instituto Benjamin Constant, em junho de 2013, tendo como base, documento elaborado por Robert Atkison, Diretor do Braille Institute of America - California.

DICAS PARA ELABORAR UM PLANO DE AULA

Preparar um plano de aula eficaz requer experiência e dedicação. Seguem dez dicas que podem auxiliar os professores a elaborarem um plano de aula de acordo com os seus objetivos. 

1. Por que isso é importante? Quando você pretende ensinar alguma coisa essa é a primeira pergunta que você deve se fazer. Você deve estar pronto para responder a essa pergunta a qualquer momento, inclusive, durante a aula.

 2. Qual o meu objetivo para os estudantes? O que eles devem ser capazes de fazer ao fim deste conteúdo? Uma boa maneira de entender se um tema é ou não fundamental é planejá-lo criando objetivos para os seus estudantes, ou seja, o que você espera que eles sejam capazes de fazer ao fim daquela discussão. Compartilhe esses objetivos com os estudantes, isso é fundamental para que vocês estejam alinhados e para que eles conheçam as habilidades mais importantes. 

3. Como o tema se encaixa no currículo geral? Para criar uma aula significativa é fundamental que você conheça todas as maneiras de encaixar o conteúdo no currículo geral do estudante. Não se apegue apenas à sua matéria, vá além e identifique como o assunto tratado na sua sala de aula pode se relacionar com outras disciplinas, isso tende a incentivar os estudantes. 

4. O que os estudantes já sabem sobre isso? Procure entender como você pode ajudar os alunos a desenvolverem o conhecimento prévio sobre o assunto a ser tratado. Antes mesmo de começar a ensinar coisas novas, procure saber o que os seus alunos já sabem sobre aquilo e, a partir daí, comece a trabalhar para incrementar esse conhecimento.

5. Como eu posso despertar o interesse dos alunos? O início de um capítulo ou unidade é o que vai garantir que os seus estudantes mantenham ou não o interesse naquilo que você está dizendo, portanto, você precisa chamar a atenção deles logo de cara. Uma boa maneira de fazer isso é procurar conexões entre o que está sendo estudado, a cultura geral e a vida do estudante. Outra opção é criar situações nas quais eles teriam de usar o que está sendo aprendido de forma prática. 

6. Como eu posso apresentar esse material? Pense em como aquele conteúdo pode ser melhor compreendido e não se mantenha preso a métodos tradicionais por medo de inovar. É fundamental que você pense nas maneiras como apresentará o conteúdo aos seus estudantes. Vá além do que o livro oferece, procure conteúdo agregado, como vídeos e apresentações, jogos e até mesmo seminários ou representações. Dessa maneira você poderá incentivar os estudantes em áreas além do que você está ensinando. 

7. O que os estudantes farão durante as aulas? Um bom plano de aulas deve prever diversas situações, inclusive o que os seus alunos farão durante as aulas. Os estudantes serão meros ouvintes ou participarão da aula de maneira ativa? Você proporá atividades práticas ou simplesmente apresentará o panorama do que está sendo tratado. Pensar no que acontecerá dentro de sala de aula é fundamental para criar atividades adequadas. 

8. Como eu posso atender as necessidades de cada estudante? Claro que toda a sala deve receber o mesmo conteúdo, mas você não pode deixar de lado as necessidades particulares de cada um dos seus estudantes. Essa problemática também deve aparecer no seu plano de aulas, ou seja, identifique quais são as principais dificuldades dos estudantes e pense em como resolvê-las. Uma boa dica é ficar atento ao tipo de aprendizado de cada um dos seus alunos.

 9. Como eu posso ligar o conteúdo e a rotina dos estudantes? Se você quer que sua aula seja significativa e relevante, faça com que o conteúdo abordado se aplique de maneira prática na vida dos estudantes. Descubra o que interessa a eles e trate de incluir suas descobertas no plano de aulas. Não se esqueça de que apenas você fazer essas conexões não é suficiente, ofereça a oportunidade de que seus estudantes também encontrem os pontos em comum. 

10. Existe alguma tecnologia capaz de melhorar essa tarefa? A vida dos estudantes basicamente gira em torno da tecnologia, com as redes sociais, pesquisas online e até mesmo grupos de estudo via Internet. Portanto, se você quer realmente chamar a atenção deles, o melhor é fazer isso no meio onde eles mais têm prática. Descubra ferramentas capazes de engajar os estudantes em experiências de aprendizado e dessa maneira eles estarão cada vez mais interessados em praticar o que você ensina. 

http://canaldoensino.com.br/blog/10-dicas-para-a-elaboracao-do-plano-de-aula ara incrementar esse conhecimento. 

DICAS PARA DEIXAR A AULA MAIS DIVERTIDA

A grande maioria dos professores não consegue manter a atenção de seus alunos, eles não mostram interesse pelas aulas como as crianças de antigamente, os jogos de videogame e de computador estão cada vez mais atrativos e populares. É inegável que a geração de crianças nascidas nesta era da tecnologia é diferente das anteriores, e as escolas precisam se adequar a este novo perfil de público. Como seria bom se o interesse dos jovens por jogos pudesse ser canalizado para os estudos. Será então que os jogos não poderiam ser instrumentos poderosos para o aprendizado, revolucionando a forma como o ensino é ministrado?

 1. Criar eventos virtuais fora da escola Nas escolas, por que o aprendizado não pode continuar quando o aluno vai para casa? Professores que conseguem mesclar conteúdo on-line e off-line fazem com que o processo de aprendizado seja mais dinâmico e continue para além do horário escolar. Um exemplo de atividade que o professor pode desenvolver fora da sala de aula é a marcação de eventos virtuais – com nome, data e horário –, em que os alunos assistem a alguns vídeos para discutir, ao vivo, com o professor, por meio de softwares de chamada, como o Skype ou o hangout, do Google+.

2. Medir ao longo do processo Em alguns jogos, como o Angry Birds, os jogadores devem falhar muitas vezes antes de ter sucesso. Na sala de aula, tente fornecer maneiras para que os alunos cometam vários pequenos erros, em vez de impor grandes testes ou exames. Um jeito de fazer isso é por meio de ferramentas on-line, como o Socrative, para verificar a compreensão dos alunos durante uma unidade, ou durante cada aula. Ofereça aos alunos maneiras de dar e receber feedback. O educador pode criar projetos que incentivem os alunos a fazer protótipos para, em seguida, dar um feedback construtivo sobre todas as fases do processo de desenvolvimento. É importante que o professor não espere o trabalho ser concluído para dar sua opinião, mas que guie todo o processo, identificando os acertos, os erros e indicando o melhor caminho a seguir. 

3. Criar diversos caminhos para alcançar o mesmo objetivo O educador precisa encontrar esse mesmo tipo de flexibilidade em seu próprio currículo. Na escola, as disciplinas seguem um programa conjunto que vai, ao final de cada ciclo, aprovar o aluno com base em sua progressão por meio de um conjunto linear de objetivos, como faziam os jogos velhos. Mas, em sala de aula, o educador precisa ser mais criativo ao construir esses caminhos. Em vez de oferecer uma “missão principal”, guie os alunos para um mesmo objetivo, proporcionar muitas “minimissões”, que permitem que os alunos investiguem ainda mais e, consequentemente, se aprofundem mais no conteúdo da disciplina.

 4. Reconhecer o progresso Os criadores de jogos sabem que os jogadores têm mais probabilidade de desistir nos primeiros minutos de um jogo. Se eles não são “viciados” na primeira oportunidade, há uma boa chance de ele sair e não voltar nunca mais. É por isso que a maioria dos jogos modernos começa com desafios mais simples. Isso permite aos jogadores construir novas habilidades de que vai precisar ao longo do jogo. O mesmo pode acontecer com cada aluno nos níveis iniciais de seu curso. Tente oferecer um feedback positivo para a realização de cada uma das tarefas simples que, com o decorrer do tempo, vão ficar mais difíceis. Assim, os estudantes não se assustam e ficam gradativamente mais cativados pela proposta. 

5. Propor atividades que façam sentido para os alunos Alguns dos jogos mais bem sucedidos de todos os tempos, como Civilization e Minecraft, permitem que os jogadores definam seus próprios objetivos e são livres para expressar sua criatividade no processo de construção de uma missão difícil. Da mesma forma, o professor deve encontre maneiras de envolver os alunos em iniciativas que façam sentido para ele e sua comunidade. O professor pode, por exemplo, propor uma economia de sala de aula que funcione com moeda projetada pelas próprias crianças ou organizar um projeto na comunidade para beneficiar instituições locais. 

Dadas às cinco dicas, vale dizer que as crianças não precisam jogar games reais em sala de aula para se beneficiar da dinâmica do jogo. O professor também não precisa conhecer videogames para desenvolver um currículo estimulante e envolvente como os jogos. Antes de tudo, é importante criar um ambiente estimulante, criativo e, é claro, divertido. 

Sugestão de Objetos Digitais de Aprendizagem: Plataforma Currículo + (http://curriculomais.educacao.sp.gov.br ) http://canaldoensino.com.br/blog/5-dicas-para-deixar-a-aula-mais-divertida.

GREEKIE LAB

Os alunos da 3ª série do Ensino Médio da Rede Pública do Estado de São Paulo terão acesso, no Geekie LAB, a duas notas preditivas do ENEM ao longo do ano, uma inicial e uma final.

 Com isso, os alunos conseguirão prever como será o seu desempenho neste exame. 

Para tanto, as escolas devem se organizar de maneira a garantir que todos os alunos da 3ª série do Ensino Médio realizem a avaliação preditiva no Geekie LAB, conforme os cronogramas abaixo detalhados: 

 Escolas do Programa Ensino Integral implantadas em 2012 e 2013: O período para a primeira aplicação da Avaliação Preditiva no Geekie LAB já começou e acontece entre os dias 27/05/2015 a 19/06/2015 - comunicado nº 47/2015 – PEI; 

 Todas as demais escolas: A primeira aplicação da Avaliação Preditiva no Geekie LAB acontece entre os dias 08/06/2015 a 14/08/2015. 

Confira as orientações para aplicação da avaliação preditiva na sua escola e os tutoriais do Geekie LAB, disponíveis neste link: Avaliação Preditiva Geekie+ 

Outras dúvidas e materiais de formação podem ser encontrados neste link Material de formação e dúvidas. 

Também disponíveis no portal do Currículo+.


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Anexos

Subsídios ATPC - A5 -Alfabetização matemática.pdf

PROJETO AVENTURA CURRÍCULO +

A Plataforma http://aventuras.educacao.sp.gov.br/ está monitorando os acessos de professores e alunos através dos RA e CPF cadastrados. A partir do login é feito o registro e é cronometrado o tempo de permanência de alunos e professores, portanto, todos devem acessar o ambiente do projeto. 

A resolução de problemas deverá ser solicitada individualmente através do “Fale Conosco”. As turmas sem nenhuma frequência de aluno deverão ser informadas imediatamente, através de oficio, ao Senhor dirigente Regional, para que seja encaminhado o pedido de exclusão da turma e o acerto na carga horária do professor destas.

Realizar levantamento de todas as aulas programadas para certificar o cumprimento da carga horária de 20 (vinte) aulas até 02/07/15, seguindo os procedimentos informados sobre reposição se necessário, conforme COMUNICADO CONJUNTO CGEB-CGRH DE 29/04/2015. As escolas do projeto deverão providenciar um vídeo de 01 (um) minuto sobre boas práticas para serem postadas no site do projeto, aguardem maiores informações que serão repassadas as escolas. 

Dúvidas poderão ser encaminhadas para o diretor de Núcleo Pedagógico e-mail sandratessi@hotmail.com. RA de alunos que não estejam cadastrados no ambiente: O professor ou o Professor Coordenador deve abrir um FALE CONOSO NO AMBIENTE DO PROJETO AVENTURAS CURRICULO+, na opção SUPORTE TÉCNICO com login e senha utilizada na Rede do Saber e relatar os RAs ou Professores que não tenham acesso a plataforma.

 Se não obtiverem respostas ou este procedimento já foi realizado, envie um email para o nrtecampoeste@gmail.com com cópia para decoenpe@educacao.sp.gov.br com o NÚMERO DO PROTOCOLO E DATA DE ABERTURA para que possamos ajudá- los; Esqueceu a Senha: O professor ou o Professor Coordenador deve abrir um FALE CONOSCO NO AMBIENTE DO PROJETO, na opção SUPORTE TÉCNICO com login e senha utilizada na Rede do Saber e relatar todos os RA que esqueceram a senha. 

Sugerimos que as senhas sejam padronizadas com os últimos números dos RA dos Alunos, assim, em caso de esquecimento fica fácil para o professor auxilia-los; Questões de Ordem Técnica em que já tenham sido abertos chamados na FDE e que não tenham sido resolvidos tais como: Salas sem conexão, internet intermitente e Computadores com problemas: A equipe gestora deverá abrir um FALE CONOSO informando o número do protocolo de abertura de chamado na FDE, documentando as causas que impediram o bom funcionamento e o andamento do Projeto; Qualquer problema de ordem técnica e que ainda não tenha chamado aberto, a Equipe Gestora poderá encaminhar oficio informando a Diretoria aos cuidados do Dirigente Regional de Ensino; Questão da Internet lenta: Sugerimos abrir os vídeos em apenas um computador ou no data show. 

No caso dos jogos, não temos como ajudá-los. 
Sugestão: trabalhar as missões de acordo com a realidade de cada unidade escolar e readequar o tempo das missões; Alunos que gostariam de refazer as atividades ou gravar as fases: Como podem observar, todos os jogos são remetidos para páginas externas (sites fora do ambiente do projeto), ou seja, não é possível salvar as fases, mas nada impede que os alunos retomem as atividades quantas vezes desejarem “fora da base”; Alunos que gostariam de frequentar: Neste momento não é possível incluir alunos, mas nada impede que eles participem utilizando o RA de outro aluno. Estes alunos não serão avaliados; As equipes de Gestores e Coordenação nas unidades escolares devem avaliar junto com os professores se houve avanços significativos e definir seus critérios de avaliação; Como sugestão segue anexa a planilha de acompanhamento e frequência. 
As escolas que já possuem sua forma de registro não precisam modificar, apenas mantenham uma forma de registro das aulas e da presença. 

Para acompanharmos as ações dos professores e das Unidades Escolares, criamos um grupo fechado: https://www.facebook.com/groups/aventurasdecoe/, onde os professores podem postar suas dúvidas e compartilhar fotos dos trabalhos realizados com os alunos Esclarecemos que devem ter acesso ao ambiente Aventuras Currículo+: 
1. Professores com aulas atribuídas para o projeto; 
2. PAA das escolas inscritas no projeto; 
3. Professores Coordenadores das escolas inscritas no projeto;
 4. Equipe de Acompanhamento do projeto nas Diretorias de Ensino; 
5. Todos os alunos participantes do Projeto. 
Todos os que ainda não possuem acesso deverão solicita-lo individualmente através do “Fale Conosco” até essa sexta feira, 22 de maio. Solicitações após essa data não poderão ser atendidas.

OBMEP - CARTÃO RESPOSTA

Lembramos às escolas inscritas que os cartões-resposta dos alunos classificados para a 2ª
Fase da OBMEP 2015, devem ser enviados até a próxima sexta-feira, 12/06/14.

Segue abaixo a relação dos documentos que são obrigatórios enviar:

1. Cartões-Resposta dos alunos classificados (guarde os demais cartões para eventuais averiguações).

2. Documento de Envio (folha amarela), com a indicação da quantidade de cartões-resposta enviados e, se for o caso, com a indicação das necessidades especiais dos alunos classificados (alunos deficientes ou alunos adventistas sabatistas).


3. Relatório de Acertos e Informações Gerais (RAIG)  é opcional mas  nos auxilia muito na nossa análise.

Rota do Saber

Rota do Saber: acompanhamento sistemático em sala de aula”, todos os coordenadores do Ensino Fundamental Anos Finais, Médio e EJA, conforme local, dias e horários a seguir.

Todos os coordenadores deverão levar obrigatoriamente:

1 caderno “universitário” de aluno do 6º ano;
1 caderno “universitário” de aluno do 9º ano;
1 caderno “universitário”de aluno do Ensino Médio;
1 exemplar de cada disciplina dos cadernos São Paulo Faz Escola de um único aluno;

Roteiro de acompanhamento do PC em sala de aula;

Ata das Reuniões de ATPC.

PROJETO GEEKIE+

DATAS E PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DAS AVALIAÇÕES PREDITIVAS

Prezados Diretores das escolas que possuem a 3ª série do Ensino Médio. 

Os alunos da 3ª série do Ensino Médio da Rede Pública do Estado de São Paulo terão acesso, no Geekie LAB, a duas notas preditivas do ENEM ao longo do ano, uma inicial e uma final. 

Com isso, os alunos conseguirão prever como será o seu desempenho neste exame. 

Para tanto, as escolas devem se organizar de maneira a garantir que todos os alunos da 3ª série do Ensino Médio realizem a avaliação preditiva no Geekie LAB, conforme os cronogramas abaixo detalhados: 

 A primeira aplicação da Avaliação Preditiva no Geekie LAB acontece entre os dias 08/06/2015 a 14/08/2015. 

Confira as orientações para aplicação da avaliação preditiva na sua escola e as tutorias do Geekie LAB, disponíveis neste link: Avaliação Preditiva Geekie+.

Outras dúvidas e materiais de formação podem ser encontrados neste link Material de formação e dúvidas. Também disponíveis no portal do Currículo+. 

 Duvidas- Dir Téc. N. P. 

ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

NÚCLEO PEDAGÓGICO

ASSUNTO: PROFESSORES COORDENADORES PARA ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

A partir das Orientações Técnicas de Língua Portuguesa do 1º semestre 2015, solicitamos acompanhamento sistemático, por professores coordenadores, das seguintes ações a serem desenvolvidas pelos professores:

Anos finais:
1-    Devolutiva das avaliações em Processo 8ª edição com uso das Recomendações Pedagógicas oficiais e orientações pontuais da Sequência didática da Produção Textual;
2-    Sequência Didática “Desvendando charadas” para alunos não alfabéticos;
3-    Projeto “Decifrando enigmas” para alunos não produtores de textos;
4-    Projeto “O homem e a máquina” para alunos em recuperação de ciclo;
5-    Projeto Sarau sobre Leitura Fluente – para o 6º ano;
6-    Sequência didática “Currículo Mais interessante em Língua Portuguesa”.

Ensino Médio:
1-     Devolutiva das avaliações em Processo 8ª edição com uso das Recomendações Pedagógicas oficiais e orientações pontuais da Sequência didática da Produção Textual;
2-     Projeto Antologia;
3-     Projeto Mediação e Linguagem (videoconferências);
4-     Sequência didática “Currículo Mais interessante em Língua Portuguesa”.
Acessem os materiais das orientações em:


É de suma importância que os professores coordenadores organizem, juntamente com os professores envolvidos, os registros que evidenciem o desenvolvimento dos trabalhos e o avanço dos educandos.

Gerenciamento de Avaliação e Frequência – 2015

URGENTE 
 Atendendo ao Comunicado N˚04/2015 da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - Departamento de Planejamento e Gestão da Rede Escolar e Matrícula - Gerenciamento de Avaliação e Frequência – 2015.

Dando continuidade ao trabalho de gerenciamento de avaliação e frequência dos alunos com matrícula ativa, informamos que foram realizados, no Sistema Secretaria Escolar Digital - SED, os levantamentos dos dados referentes à digitação das notas do primeiro bimestre de 2015.

Para fins de identificação foram utilizados os seguintes critérios:
- notas e frequências obtidas nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática;
- alunos com presença inferior a 75% em ambas as disciplinas;
- nota igual a 0 (zero), 1 (um) ou 2 (dois) em ambas as disciplinas.

Isto posto, estamos encaminhando para e-mail oficial da escola, os resultados   para ciência, preenchimento da planilha com justificativa e ações, que deverão retornar via e-mail.

Acompanhamento do Projeto Aventuras Currículo+

Solicitamos, por gentileza, o preenchimento do formulário com as informações referente a presença dos alunos no período da 2ª semana a 6ª semana, no Projeto Aventuras Currículo+.
 Pedimos ainda para informar ao professor de Matemática que o Tutorial de acesso à atividade da Missão 5, em específico, o software Poly está disponível no anexo 

Conselho Tutelar

EQUIPE DE SUPERVISÃO ESCOLAR
Assunto : Conselho Tutelar e Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo 

Conforme combinado na reunião de diretores do dia 02/06/2015, encaminhamos os documentos solicitados.